sábado, 23 de janeiro de 2010
A ULTIMA MEDIDA DE ARROZ.
Marido:
- Amo tanto a fulana (sua mulher), tanto, que eu até a perdôo por não saber cozinhar, não ser tão gostosa na cama e não saber dançar. Ah! Como eu gostaria que ela cozinhasse como a mamãe!
Esposa:
- Amo tanto o fulano (seu marido) tanto, que não meço esforços para fazê-lo a cada dia mais feliz! Ah! Como é bom amar e me sentir tão amada como eu me sinto!
Tempos depois.
Marido:
- Ainda amo minha mulher! Não tanto quanto amei no passado, até porque, cicrana (sua amante) tem preenchido, satisfatoriamente todas as lacunas deixadas pela fulana. (sua mulher)
Esposa:
- É, os tempos estão difíceis! Meu amor por fulano (seu marido) ainda é imenso, tão grande que eu até sinto pena dele por ter que trabalhar tanto, chegar em casa exausto ou nem me procurar mais na intimidade como fazia antes. Trabalha, trabalha, trabalha e mesmo assim, o que ele ganha mal dá para cobrir as despesas da casa.
- Já sei! Vou ajudá-lo! – Estou certa de que se eu passar a costurar pra fora, poderei
ganhar um bom dinheiro que vai ser suficiente para que eu cubra, pelo menos, os meus gastos.
E assim ela fez!
Certo dia, em meio a correria da sua dupla jornada de trabalho, fulana descuidou-se e deixou o arroz queimar.
- Droga! Disse ela. – O que é que vou fazer, agora? – Essa é a ultima medida de arroz que temos e fulano não pode ficar sem jantar!
Ela dá tratos à bola e decide:
- Vou salvar esse arroz que está por cima. Quem sabe não dá para servir o jantar sem que ele perceba?
À noite, quando fulano chegou, logo notou um ar de desapontamento no semblante da sua mulher.
Imediatamente ele pena:
- Caramba! Será que ela descobriu a minha ligação com a cicrana?
Esposa:
- Ai! Que Deus me ajude e faça com que ele nada perceba.
Então quando ambos estavam à mesa do jantar ele diz:
- Meu bem, o que aconteceu? A mamãe esteve aqui e você não me falou nada?
Esposa:
- Sua mãe?
- Não ela não esteve aqui!
Marido:
Marido:
- Querida, o jantar está esplendido, muito gostoso mesmo. Tanto que eu até pensei que a minha mãe tinha vindo para preparar o jantar para nós.
Esposa:
- Você está falando sério?
Marido
- Claro que eu estou! Sabe, em todos esses anos de casados, jamais comi um arroz tão saboroso. Igualzinho ao que a mamãe sempre faz!
Moral da história:
Nem sempre aquilo que oferecemos de melhor para o outro é algo que ele aprecie, verdadeiramente. E mais, algumas vezes, somos apunhalados pelas costas, justamente, por alguém para o qual nos dedicamos com tanto afinco.
É,a VIDA tem dessas coisas!
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