Amor, escultor de corpos perfeitos.
É na mulher que ama e, que tem um amor, correspondido, que este escultor atua.
O seu rigor é pleno, detalhado no desenho das formas perfeitas, curvas, saliências, cor e luz.
Qualquer observador cuidadoso percebe quando a mulher ama e tem um amor. Este, se de bom caráter, jamais a molesta com assédios vãos, tentativas inúteis de pretendê-la só para si, como seu dono.
Eis, a força do gostar! Química invisível, apenas sentida, ao materializar-se em forma de voz melodiosa, pele macia, jeito dançante no andar.
Postura de quem é senhora de si.
Não é preciso sentir ciúme!
Está na mulher cativada, o vínculo forte da fidelidade, lealdade ao seu homem, que ela o reconhece como o principal responsável pelas suas manhãs em cantata feliz, mergulho em devaneios saborosos do pensar nele o dia todo, e no anoitecer a olhar para as estrelas, admiração do luar, ser poesia, por dentro.
Feliz do homem, privilegiado por ser capaz de ter e manter, uma mulher só dele.
Feliz de mim, pois então...
É na mulher que ama e, que tem um amor, correspondido, que este escultor atua.
O seu rigor é pleno, detalhado no desenho das formas perfeitas, curvas, saliências, cor e luz.
Qualquer observador cuidadoso percebe quando a mulher ama e tem um amor. Este, se de bom caráter, jamais a molesta com assédios vãos, tentativas inúteis de pretendê-la só para si, como seu dono.
Eis, a força do gostar! Química invisível, apenas sentida, ao materializar-se em forma de voz melodiosa, pele macia, jeito dançante no andar.
Postura de quem é senhora de si.
Não é preciso sentir ciúme!
Está na mulher cativada, o vínculo forte da fidelidade, lealdade ao seu homem, que ela o reconhece como o principal responsável pelas suas manhãs em cantata feliz, mergulho em devaneios saborosos do pensar nele o dia todo, e no anoitecer a olhar para as estrelas, admiração do luar, ser poesia, por dentro.
Feliz do homem, privilegiado por ser capaz de ter e manter, uma mulher só dele.
Feliz de mim, pois então...