sábado, 3 de dezembro de 2011



São incontáveis os desafios enfrentados e superados pela engenhosidade de Ser Humano. É, quase sem limites os seus avanços, nos diversos setores da inteligência tecnológica. 
Assim sendo, pergunto:
Porque ao invés de se alagar uma região tão rica em biodiversidade para a construção de uma hidroelétrica, não se faz o caminho inverso?
Eu explico!
O tatusão que perfura túneis com absoluta precisão para a construção do Metro, não poderia ser utilizado para a edificação de usinas subterrâneas, abaixo do leito dos rios?
A estação Pinheiros da linha amarela do metro paulista é um exemplo da capacidade da engenharia no desafio das profundidades, com segurança e precisão extrema. Quem lá já esteve ou a utiliza no seu cotidiano, deve saber do que eu digo. Uma fantástica obra, com profundidade considerável. Outro exemplo é o túnel sob o Rio Tietê para a interligação entre as marginais, (Tietê e Pinheiros), também em São Paulo, capital.
Sem ser engenheiro imagino, fundamentado nesses e outros exemplos que deva ser possível construir usinas subterrâneas já que (a água sempre busca o seu nível) e, sendo assim, não vejo como absurda a idéia de fazer as turbinas de um usina serem movidas pela água induzida a descer por dutos colocados abaixo do leito dos rios.
Minha idéia parece equacionar, muito bem, a relação custo benefício ideal na obtenção de energia elétrica indispensável para o desenvolvimento do pais, além de preservar de modo considerável o meio-ambiente.
Estarei, eu, tão enganado?

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