“Discípulo, é aquele que vai, aonde o Mestre não pode
estar”.
O Povo é Mestre e Discípulo de si mesmo! Não aceita ser representado por quem não tem, nem de longe, a sua feição, talho, conduta, perfil.
O Povo é Mestre e Discípulo de si mesmo! Não aceita ser representado por quem não tem, nem de longe, a sua feição, talho, conduta, perfil.
Reagimos, e, os travestis de tutores da coisa pública,
arriaram a madeira em nós. Intenção desastrada de calar a nossa boca, na base
da força bruta.
Inútil!
São Paulo apanhou, Brasília reagiu.
Marchou para mostrar ao mundo a quem pertence a menina dos olhos dos brasileiros.
Inútil!
São Paulo apanhou, Brasília reagiu.
Marchou para mostrar ao mundo a quem pertence a menina dos olhos dos brasileiros.
Nossa Capital, que é linda, esposa do lindo Brasil, casal
que, no entanto, anda tão usurpado por impostores, esses que teimam em não
desconectarem a “mangueira” que drena, assalta e a céu aberto, o dinheiro do
povo.
Faz tempo! Muito tempo... Talvez, 513 anos, quando o Brasil ainda era solteiro, livre desimpedido.
Faz tempo! Muito tempo... Talvez, 513 anos, quando o Brasil ainda era solteiro, livre desimpedido.
O Congresso Nacional é a casa do Povo!
O Povo exige de volta o seu Lar Cívico, sua Pátria Amada.
Seu quintal de brincar e de sonhar outros sonhos, os quais, esses cães ferozes,
armas em riste, bombas ou decreto de travestis, irá coibir.
Vamos entrar!
Tomarmos de volta o poder,
para, só assim, cuidarmos direito, daquilo que pertence a nós e que, o
abandono cruel, na ação dos pseudo guardiões, se fez.
C H E
G A!
Eis o brado que retumbou, ressonou em todo o Planeta. Eis o jovem esclarecido, amarfanhado e surrado, exausto de esperar e confiar nas mudanças que há séculos lhes é prometida, sem que nada compareça, nem como esboço, arremedo tímido daquilo que ele, sempre quis:
Entoar o Hino Nacional Brasileiro, um dos mais belos hinos que o mundo conhece, com entusiasmo, envaidecido entoar, de orgulho e altivez:
Eis o brado que retumbou, ressonou em todo o Planeta. Eis o jovem esclarecido, amarfanhado e surrado, exausto de esperar e confiar nas mudanças que há séculos lhes é prometida, sem que nada compareça, nem como esboço, arremedo tímido daquilo que ele, sempre quis:
Entoar o Hino Nacional Brasileiro, um dos mais belos hinos que o mundo conhece, com entusiasmo, envaidecido entoar, de orgulho e altivez:
“...Mas se ergues da justiça a, clava forte.
Veras que um filho teu, não foge à luta.
E nem teme a quem te adora, a própria morte.
Terra adorada.
Entre outras mil, és tu Brasil,
Oh, Pátria amada.
Dos filhos desse solo, és mãe gentil.
Pátria amada, Brasil”.
O mesmo grito, o mesmo brado, o mesmo basta em todas as línguas e dialetos, retumba, tamborila, se faz audível em alto e bom tom. .
C H E G A!
E nem teme a quem te adora, a própria morte.
Terra adorada.
Entre outras mil, és tu Brasil,
Oh, Pátria amada.
Dos filhos desse solo, és mãe gentil.
Pátria amada, Brasil”.
O mesmo grito, o mesmo brado, o mesmo basta em todas as línguas e dialetos, retumba, tamborila, se faz audível em alto e bom tom. .
C H E G A!
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