A ciência e os estudiosos, afirmam que um
indivíduo, mesmo depois de dado como morto sobrevive.
O seu corpo físico leva cinco anos, em média para
se decompor e desaparecer, restando apenas, os ossos, dentes e cabelo, caso
seja sepultado e não cremado, é claro. Nesse ínterim é possível, através de
técnicas avançadas de reanimação, promover até movimentos, nesse corpo.
Não é fantástico?
Não é fantástico?
O mesmo estudo comprovou que em nosso cérebro,
existe uma região, muito parecida com a bateria do celular, relógio,
computador, etc. que armazena energia autonoma e essa permanece intacta durante
anos pós-morte, de todas as pessoas, sem exceção. Tal descoberta permitirá, no
futuro, a ressurreição dos nossos mortos.
O budismo discorre sobre essa possibilidade, quando
afirma:
“A oitava consciência é chamada de alaya, em sâncrito, e
corresponder ao que a psicologia moderna denomina deinconsciente. Na
consciência alaya, que significa repositório em sânscrito, acumulam-se todas as
experiências vividas na forma de ações, pensamentos e palavras, do passado ao
presente, ou seja, o carma. Dessa forma, mesmo que uma pessoa não se lembre do
que fez em um passado próximo ou distante tudo fica registrado nessa
consciência e, de acordo com a lei da causalidade, não pode escapar da
manifestação dos efeitos de todas as causas acumuladas.
Por fim, a nona consciência, denominada amala em sânscrito, significa imaculada. Ela encontra-se na parte mais profunda da vida humana, livre das impurezas que o indivíduo possa trazer como resultado de suas ações passadas e acumuladas na oitava consciência. Nitiren Daishonin elucida essa nona consciência como sendo o próprio estado de Buda, que se estende eternamente do infinito passado ao infinito futuro na vida de todas as pessoas”.
Por fim, a nona consciência, denominada amala em sânscrito, significa imaculada. Ela encontra-se na parte mais profunda da vida humana, livre das impurezas que o indivíduo possa trazer como resultado de suas ações passadas e acumuladas na oitava consciência. Nitiren Daishonin elucida essa nona consciência como sendo o próprio estado de Buda, que se estende eternamente do infinito passado ao infinito futuro na vida de todas as pessoas”.
Texto compilado de
matérias de estudo do Bloco Mandala, da BSGI, Barra, RJ.
O conhecido ciclo infindável de nascimento, vida e morte dos ensinamentos budistas, propõe que, até aqui, através do renascimento, uma pessoa já falecida, troca de corpo e retorna a esse mundo reciclado no corpo físico, porém, intacta no corpo astral, espiritual, alma eterna armazenada nas consciências “alaya” e “amala”.
Entretanto, com os conhecidos
avanços da ciência, no futuro, será possível preservar e manter, até mesmo o
corpo físico de um indivíduo morto, devolvendo-o à vida.
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