domingo, 30 de junho de 2013

738 ANOS ANTES.




No dia 06 de agosto de 1275, portanto há 738 anos, um sábio japonês, Nitiren Daishonin, escreveu:
“Se Itai Doshin prevalece entre as pessoas, todas as suas metas serão alcançadas, enquanto que, com Dotai Ishin, falharão em realizar qualquer coisa”.
Itai Doshin = Pessoas diferentes com um mesmo propósito.
Dotai Ishin = Pessoas diferentes com propósitos diferentes.
Fala-se muito que o governo, os políticos e os jornalistas estão atordoados, sem compreender, muito bem, o que está acontecendo ao ouvirem as vozes das ruas.
Pois bem! Vamos ajudá-los:
 “Mesmo um único indivíduo com propósitos contraditórios consigo mesmo é certo terminar em falha, mas uma centena ou um milhar de pessoas unidas em espírito certamente têm sucesso”. (END vol. I).
Está claro que a sociedade brasileira está agindo em Itai Doshin, pleno, quando vem às ruas com uma extensa pauta de exigências que estão entrevadas por total falta de sensibilidade, visão aguçada da boa gestão e seriedade dos políticos, bem como, do governo. O problema é antigo, mas, sem vontade política nenhuma para resolvê-los, a contento, mergulhamos nesse impasse dramático, histórico e revolucionário nas terras brasileiras. Há um hiato distante, um abismo entre nossos representantes e nós os representados. Enquanto o governo e as classes políticas teimarem em agir em Dotai Ishin, ao promoverem políticas egoístas, equivocadas, desiguais, protecionistas, privilegiando o poder econômico do lobby, vasta gama de favorecimentos para os mesmos, vistas grossas para a corrupção, incentivo à impunidade, etc., nada iria mudar, nunca.
Eis o dano nuclear do esquartejamento do país em partidos espúrios, pseudo tutores da vontade do povo! Jogo dos interesses menores, em detrimento, absoluto, dos anseios da sociedade. Nós não nos sentimos representados por tudo isso que aí está! Muito pelo contrário, todo o povo se sente traído, passado pra trás, esquecido pelos vários governos e pelos políticos, todos, que há décadas, nada fizeram. Nada fazem, e nada farão, a menos que toda a sociedade em Itai Doshin, compareça com seu clamor retumbante que é impossível de ser ignorado, e exija mudanças, já!

A Constituição de 1988, tão exaltada por tantos, é ruim. É mal feita. É desastrada! Fosse ela, uma Carta Magna excelente, dispensaria sem sombras de duvidas, tantas PECs que aos montes, congestionam a fluidez das decisões do Congresso Nacional que só funciona, ao que vimos, na base do tranco e mesmo assim, com o freio de mão puxado. Um desastre vergonhoso, para um país tão promissor, mas que empaca, patina diante dessa total desqualificação dos seus governantes em todos os três níveis da sua atuação.
Imagino não ser, tão difícil assim, compreender esse brado. A persistir essa falta de capacidade para a assimilação da lição dada, é certo que as Instituições Governamentais do Brasil, sem uma única exceção, irão praticar o que os japoneses denominam de harakiri. 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

SEBRAE NELES.




Com todo o cinismo do mundo o governo estadual e municipal comparece com ameaças ridículas, quando falam em ajustes no orçamento, corte de investimentos, etc. sinalizando com uma espécie de retaliação condicionada à redução das tarifas dos transportes públicos.
Santo Cristo, como vocês não sabem jogar xadrez! Como vocês teimam em não compreender o que está acontecendo. Talvez, o SEBRAE lhes possa auxiliá-los, já que são péssimos gestores da coisa pública e com visão míope, reféns deste vício do dizer amem aos poderosos, ficando de joelhos, perdidos e patinando. O maior poder pertence ao povo e este está marchando pelas ruas do país.
Senhores políticos profissionais. A coisa mudou. O povo entrou no jogo. São milhões de cabeças inteligentes, experientes, sofridas a mover as peças do tabuleiro. Nós somos enxadristas!
Nós não vamos mais entrar nessa arapuca de ouvi-los, acatá-los e concordarmos com o que dizem. 
O orçamento é mais do que suficiente, sim, já que, o Brasil, está em primeiro lugar no mundo em termos de arrecadação de impostos, diga-se de passagem, os mais elevados do Planeta.
E, para onde está indo tanto dinheiro?
Vocês ainda não perceberam que é preciso cortar na própria carne? Não se atrevam a reduzir os salários das classes menos favorecidas. O bisturi deve extirpar a gordura dos altíssimos vencimentos percebidos pelas Câmaras de Vereadores, pelas Assembleias Legislativas, Câmara Federal e Senado. O combate à corrupção eficiente, a roubalheira descarada, etc. Eis a mangueira que drena os cofres públicos, há décadas.
A política partidária, não pode ser entendida como profissão. É uma missão e, como tal, deveria ser honrada, séria, austera e leal. Nobre, limpa, transparente.
Entenderam ou vamos ter que desenhar?
Abram os olhos, prestem muita atenção. Talvez, ainda de tempo de vocês repararem esses danos todos, causados por uma incompetência berrante que é a má administração da máquina do governo. No meio dessa multidão que marcha pelas ruas do país todo, há incontáveis gestores competentes que administram rendimentos infinitamente menores e, no entanto, sobrevivem. Que tal aprender com eles?
Então, tomem tento e não se iludam pensando que podem nos levar, de novo, no bico de tucano, nariz de Pinóquio ou no blá, blá, blá do discurso velho.
O Brasil, povo, está dando um basta nisso.

C  H  E  G  A!


terça-feira, 18 de junho de 2013

EM BRADO RETUMBANTE.


“Discípulo, é aquele que vai, aonde o Mestre não pode estar”.

O Povo é Mestre e Discípulo de si mesmo! Não aceita ser representado por quem não tem, nem de longe, a sua feição, talho, conduta, perfil.
Reagimos, e, os travestis de tutores da coisa pública, arriaram a madeira em nós. Intenção desastrada de calar a nossa boca, na base da força bruta.
Inútil!
São Paulo apanhou, Brasília reagiu.
Marchou para mostrar ao mundo a quem pertence a menina dos olhos dos brasileiros.
Nossa Capital, que é linda, esposa do lindo Brasil, casal que, no entanto, anda tão usurpado por impostores, esses que teimam em não desconectarem a “mangueira” que drena, assalta e a céu aberto, o dinheiro do povo.
Faz tempo! Muito tempo... Talvez, 513 anos, quando o Brasil ainda era solteiro, livre desimpedido.
O Congresso Nacional é a casa do Povo!
O Povo exige de volta o seu Lar Cívico, sua Pátria Amada. Seu quintal de brincar e de sonhar outros sonhos, os quais, esses cães ferozes, armas em riste, bombas ou decreto de travestis, irá coibir.
Vamos entrar!
Tomarmos de volta o poder,  para, só assim, cuidarmos direito, daquilo que pertence a nós e que, o abandono cruel, na ação dos pseudo guardiões, se fez.
C   H   E   G   A!
Eis o brado que retumbou, ressonou em todo o Planeta. Eis o jovem esclarecido, amarfanhado e surrado, exausto de esperar e confiar nas mudanças que há séculos lhes é prometida, sem que nada compareça, nem como esboço, arremedo tímido daquilo que ele, sempre quis:
Entoar o Hino Nacional Brasileiro, um dos mais belos hinos que o mundo conhece, com entusiasmo, envaidecido entoar, de orgulho e altivez:
“...Mas se ergues da justiça a, clava forte.

Veras que um filho teu, não foge à luta.
E nem teme a quem te adora, a própria morte.
Terra adorada.
Entre outras mil, és tu Brasil,
Oh, Pátria amada.
Dos filhos desse solo, és mãe gentil.
Pátria amada, Brasil”.

O mesmo grito, o mesmo brado, o mesmo basta em todas as línguas e dialetos, retumba, tamborila, se faz audível em alto e bom tom. .

C  H  E  G  A!

sexta-feira, 14 de junho de 2013

RITO DE PASSAGEM.




RITO DE PASSAGEM.

Não é possível acreditar no que dizem alguns: - “R$ 0,20 não é motivo, para tanto vandalismo”.
Santo Cristo! Será que essas pessoas não percebem que o buraco é, bem mais, em baixo?
“A urgência, depende de qual lado você está, da porta do banheiro”.

Eu já tive que vir, a pé, da Av. Paulista até Osasco, onde moro, justamente porque, faltaram dez centavos para eu completar a minha passagem e o Metro não permitiu que eu embarcasse. Mesmo tendo uma sacola cheia de livros meus, com minha foto na quarta capa, explicar para um, para outro e outro os meus motivos, e mesmo assim, a resposta foi a mesma:
 - “Não posso fazer nada”.
O Rito de Passagem que experimentamos e que tem um ícone simbólico R$ 0,20, pode ser interpretado, também, inclusive como sendo Renan, Feliciano, Genuíno, Dirceu, Mensalão do PT, PSDB, etc. Dinheiro na cueca, matança de índio, matança nas ruas, professores humilhados e depreciados nos seus rendimentos, dignidade e respeito, (no Japão, por exemplo, a única categoria que não precisa se curvar diante do imperador são os professores). Escolas sem carteiras. Desvio de verbas da merenda escolar, saúde que mata. Médico que mata. Lobby gay, lobby evangélico, lobby ruralista, lobby das comunicações, dos fabricantes de pneus, agropecuarista, etc.
O Papa Francisco está com uma missão monstro para combater: Lobby gay do Vaticano! Eu tenho amigos católicos, gays, evangélicos, políticos, comunistas, socialistas, café com leite, etc. Eu os respeito a todos, contanto que não queiram subverter as minhas convicções de que o Brasil, não pertence a nenhuma dessas subdivisões sociais, nem ao governo que é laico. A Nação é de todos nós, pertence a todos e é ridículo, sob a minha ótica, esse “forçar a barra” com leitura de bíblia nas sessões do Congresso Nacional, passeata do orgulho do que quer que seja. Marcha para esse ou aquele ícone religioso, ou liberação de alucinógeno. Filhos, netos, bisnetos dos mesmos atarracados nas tetas fartas do estado.
Gastamos velas, o tempo todo, com defunto ruim e não ascendemos, um fósforos se quer, para iluminar o caminho de um enfermo que, há séculos, está na UTI, implorando para que alguém cuide dele, o Brasil.
Teimamos em esquartejar o nosso país em ilhas de interesses pessoais, transformando-o num arquipélago sem Unidade Nacional e que tem cada um, puxando a brasa para a sua sardinha. Fala-se muito em tolerância, não fobia etc. Mas somos heterogêneos nas nossas escolhas. Somos dispares nos nossos conceitos. Somos estrangeiros, estranhos na arte da boa convivência entre irmãos, filhos da mesma Pátria.
Assim, nunca iremos chegar a lugar algum!
Por isso, o Rito de Passagem, cresce em todas as cidades e recantos do país. Juntos e misturados, entre os manifestantes estão pessoas de todas as raças, credos, condição sócio econômica, nível de escolaridade, opção sexual, usuários de drogas, religiosos, profissão etc.

Isso é Unidade Nacional.
Isso pode mudar o Brasil!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

PASSAGEM.

MUITO ESTRANHO!

É muito fácil dizer que: “Não negocio com vândalos e baderneiros”.
Ocorre que boa parte desses “vândalos e baderneiros”, são eleitores que depositaram suas esperanças nas urnas, ao votarem em seus governantes, federal, estadual e municipal, imaginado que, dessa vez, as coisas iam mudar e pra melhor.
Quem é mais vândalo e baderneiro do que esses camaleões que mudam de pele e de cara, depois de eleitos e empossados?
Será que a população exausta, farta de tantos desmandos, injustiça, morosidade, abusos de toda ordem, matança de índio, devastação das florestas, abandono da saúde, humilhação dos mais pobres, depreciação da educação, sucateamento dos transportes públicos, impostos escorchantes, tarifas abusivas daqui e dali, crime do colarinho branco, cueca cofrinho, escândalos de toda sorte, falta de segurança, merece ser chamada de baderneiros?
Senhores políticos, a população está farta. Não aguenta mais! Somos milhões de insatisfeitos e vocês não vão ter tanta cadeia para conter, intimidar ou aprisionar tanta gente.
Tomem tento.
Beiramos testemunhar um levante popular de proporções, nunca vistas, no Brasil.
Não duvidem disso. Não subestimem a indignação do povo.
O pote está cheio e pra transbordar, basta uma gota. Gota que pode vir a gotejar com a sua indiferença, prepotência ou mesmice.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

NINGUÉM AGUENTA MAIS.

sábado, 8 de junho de 2013

A MORTE NÃO EXISTE.



A ciência e os estudiosos, afirmam que um indivíduo, mesmo depois de dado como morto sobrevive.
O seu corpo físico leva cinco anos, em média para se decompor e desaparecer, restando apenas, os ossos, dentes e cabelo, caso seja sepultado e não cremado, é claro. Nesse ínterim é possível, através de técnicas avançadas de reanimação, promover até movimentos, nesse corpo.
Não é fantástico?
O mesmo estudo comprovou que em nosso cérebro, existe uma região, muito parecida com a bateria do celular, relógio, computador, etc. que armazena energia autonoma e essa permanece intacta durante anos pós-morte, de todas as pessoas, sem exceção. Tal descoberta permitirá, no futuro, a ressurreição dos nossos mortos.
O budismo discorre sobre essa possibilidade, quando afirma:

“A oitava consciência é chamada de alaya, em sâncrito, e corresponder ao que a psicologia moderna denomina deinconsciente. Na consciência alaya, que significa repositório em sânscrito, acumulam-se todas as experiências vividas na forma de ações, pensamentos e palavras, do passado ao presente, ou seja, o carma. Dessa forma, mesmo que uma pessoa não se lembre do que fez em um passado próximo ou distante tudo fica registrado nessa consciência e, de acordo com a lei da causalidade, não pode escapar da manifestação dos efeitos de todas as causas acumuladas. 

Por fim, a nona consciência, denominada
 amala em sânscrito, significa imaculada. Ela encontra-se na parte mais profunda da vida humana, livre das impurezas que o indivíduo possa trazer como resultado de suas ações passadas e acumuladas na oitava consciência. Nitiren Daishonin elucida essa nona consciência como sendo o próprio estado de Buda, que se estende eternamente do infinito passado ao infinito futuro na vida de todas as pessoas”.
Texto compilado de matérias de estudo do Bloco Mandala, da BSGI, Barra, RJ.


O conhecido ciclo infindável de nascimento, vida e morte dos ensinamentos budistas, propõe que, até aqui, através do renascimento, uma pessoa já falecida, troca de corpo e retorna a esse mundo reciclado no corpo físico, porém, intacta no corpo astral, espiritual, alma eterna armazenada nas consciências “alaya” e “amala”.

Entretanto, com os conhecidos avanços da ciência, no futuro, será possível preservar e manter, até mesmo o corpo físico de um indivíduo morto, devolvendo-o à vida.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

LEGADO DE 84 ANOS DE HISTÓRIA.


Em 1929, quando o meu pai construiu essa casa, Osasco era um bairro de São Paulo.
Na época, só havia ela, a casa do meu pai, e mais uma, bem defronte, no bairro inteiro.
Todo o esforço para que a iluminação elétrica chegasse até a sua porta, foi financiado por ele, também, pois, foi o meu pai quem pagou, do seu bolso, todos os postes e a fiação necessária, numa distância de mais duzentos metros, desde o ponto onde havia chegado a instalação da Light (Distribuidora de Energia Elétrica daquela época) para que fosse trazida até a sua casa.
Com o crescimento da sua família, meu velho pai, pioneiro, destemido e perseverante, sonhou edificar neste local, o seu Império. Casou-se duas vezes e ali, criou onze, dos seus doze filhos.
Na condição de pioneiro e pelo fato de ser negro, teve que amargar insultos, ameaças e até um abaixo assinado proposto por gente que caiu de paraquedas, anos depois, no bairro já próspero, tentando expulsá-lo dali, pois, no entendimento dessa gente, anã de mentalidade, o bairro não comportava uma família de negros e esses, segundo o documento, deveriam procurar outro local para fixar morada.
O tempo passou! Os autores desse insulto se foram, todos eles partiram seja via mudança do bairro ou por morte. Mas, o velho Tenente Camargo, permaneceu. Nós, os seus filhos, domamos até bandidos, transformando-os em respeitadores da casa, da família, do nome Camargo e da tradição.
Hoje, eu enfrento outro tipo de insulto. Outros paraquedistas despencados aqui, por vários motivos, civilizados ou não. Tenho vizinhos moradores de prédio de apartamentos que criam cachorro e gatos e esses são soltos à noite para fazer sujeira na minha calçada ou no caso dos gatos deixarem o meu canteiro frontal da casa uma fedentina de urina e fezes. Já ouvi da boca de uma dessas donas de gato o seguinte descalabro.
– Eu não vou abaixar a cabeça pra você. Eu sou branca e você, não. Essa infeliz, acabou mudando daqui para a minha alegria. Tentam imporem-se com regras de desrespeito, deboches e até linchamento moral contra mim, uma vez que, até peixe podre já foi jogado, do meu portão para dentro, além da tentativa de quebrar a vidraça da fachada com uma garrafa cheia de vodka vagabunda, arremessada contra ela. E tudo isso por quê? Não querem aceitar a obediência à lei seja de trânsito, civilidade ou respeito ao espaço do outro. Até processo tive que mover contra alguns que, simplesmente, imaginaram que podiam me dizer o que bem quisessem impunemente.
Pois bem! 
A todos vocês, eu tenho a dizer o seguinte:
Eu sou uma pessoa boa. Mas, se eu tiver que ser ruim, sou melhor ainda!
Vocês estão perdendo tempo de apresentarem-se com essas manobras baixas, marica e cínica!
Ora, se estão!


terça-feira, 4 de junho de 2013

CIRCULO DE GIZ NO CHÃO.




“Na linguagem Chinesa, a palavra dúvida é expressa por duas palavras: “dúvida da raposa”. A raposa, que parece ser muito esperta, é de fato muito estúpida porque ela existe num perpétuo estado de dúvida. Por exemplo, quando uma raposa atravessa um rio congelado, ela cautelosamente coloca um pé no chão, e então pára para ouvir. Ela espera para ouvir se o gelo quebrará com o peso do seu corpo antes de dar o próximo passo. Duvidando muito a cada passo do caminho, ela meticulosamente faz a sua travessia”.
(Extraído de O Cristal Perfeito – Marcos Ubirajara de Carvalho e Camargo)

Dizem que a memória de uma galinha é tão insignificante que, se, nós a colocarmos dentro de um circulo, riscado com giz no chão, ela não é capaz de sair dali de dentro.
No entanto, o ser humano, considerado o único animal dotado de inteligência e discernimento, muitas vezes, agi com a mesma estupidez da raposa ou com a falta de memória da galinha.
Então, ele se vê preso num circulo de giz riscado no chão, na forma de preconceitos, congestionamento de transito, bandeiras de ideais, velhos e carcomidos pelo tempo, egoísmo, prédio de apartamento, grade com cadeado, câmera de vigilância, ideal de aposentadoria, dogmas religiosos, medo de ousar, tênis de marca, ipad, celular, carro do ano, cervejinha, etc.
De que valerá as asas da inteligência, se, voo livre, algum, jamais for alçado? 

domingo, 2 de junho de 2013

BICHO DE GOIABA


Índio não é bicho de goiaba!
Índio é o fruto da goiabeira.
Não se extermina o fruto para preservar o bicho.
O Brasil goiabeira, não pode ser tão insano, desnaturado! 
Bicho de goiaba, hoje, é vespa, amanhã.