domingo, 25 de janeiro de 2015

BOM PENSAR.



Finalmente chegou o tempo futuro que o meu livro: Terra o Planeta de Depois de Amanhã, predisse. Nele, faço duras críticas a todo esse frenesi de tolo dizer-se ser belo, aquilo que em nada belo, é.  Por exemplo: Onde há beleza em um Rio de Janeiro que sepulta impiedosamente a paisagem natural, sem se importar com as consequências, e que, hoje, já são cobradas com pesados juros e correção monetária de quem o praticou? Floresta de barracos e casebres é bonito, onde? Desmatamento, agressão ao meio ambiente, poluição dos Rios, Córregos, Lagos, e Mar. Má destinação dos resíduos urbanos. Méga concentração populacional etc. e tal. Pior perceber que a pratica, invés de ser coibida severamente, além de não o ser, faz-se pensar que pode ser imitada, assim como, já se verifica em todos os morros, encostas, e Serras, seja em São Paulo, Minas Gerais, Espirito Santo, Bahia, etc. Tudo invadido, grilado, debaixo das barbas disso aí, que nos acostumamos a chamar de governo.
Em contínuos espetáculos do empurrar com a barriga, todos são responsáveis pelos estragos, sejam os governos mais ou menos, desqualificados e incompetentes, seja o povo, habituado ao “ir levando”. Só que agora, as suas imbecis atitudes do empurrar com a barriga, não tem mais para onde levar as suas estupidas condutas.
Não é à toa que falta água. Nem é à toa que poderá faltar energia elétrica. Não será incidente ou acidente faltar outros gêneros de primeira necessidade, como alimento o suficiente para todos, só para citar um exemplo. E, nessa grande sopa de estúpidos modos, não se poderia esperar sabor mais amargo. Ou todo mundo modifica, reforma, repensa os seus atos, ou acelerar-se-á o Decreto do Fim de Tudo.  
O cronômetro já foi acionado e faz tempo!


Delta Do Amazonas.

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