“Toda matéria é invisível! Tudo aquilo que nós enxergamos, não passa de luz refletida”.
Seria míope a visão que tenho de ti?
Por que te vejo tão linda?
Mulher, Musa, Música.
Meu aconchego.
Teu vestido colado no corpo.
Deixa entrever teus segredos.
Revelados, em parte, nas curvas salientes.
Das tuas formas de delicada escultura.
Meu apego.
Musa, Música, Mulher.
Inspira, encanta, fascina.
Põe-me entregue ao culto de devoção.
Música, Mulher, Musa.
Vejo a ti, brotar do violão que arpejo.
Também estás em tudo, quando canto.
Ah, esse meu canto de a ti evocar.
Abrandar em mim, a falta que me fazes.
És, tantas vezes, razão do meu viver.
Noutras, minha aflição e angustia.
Onde estás, amada minha?
Por que tu me fazes prostrado de fronte ao inexistente.
Falta de luz para refletir-te?
Ou falta da matéria invisível
Presença tua ao alcance da minha visão?
Se sabes que diante de ti,
Como num altar da minha devoção leal.
É a ti que entrego
As oferendas de um homem tão apaixonado e fiel.
Dedicação, reverência, veneração...
Mulher, Musa, Música.
Meu aconchego.
Teu vestido colado no corpo.
Deixa entrever teus segredos.
Revelados, em parte, nas curvas salientes.
Das tuas formas de delicada escultura.
Meu apego.
Musa, Música, Mulher.
Inspira, encanta, fascina.
Põe-me entregue ao culto de devoção.
Música, Mulher, Musa.
Vejo a ti, brotar do violão que arpejo.
Também estás em tudo, quando canto.
Ah, esse meu canto de a ti evocar.
Abrandar em mim, a falta que me fazes.
És, tantas vezes, razão do meu viver.
Noutras, minha aflição e angustia.
Onde estás, amada minha?
Por que tu me fazes prostrado de fronte ao inexistente.
Falta de luz para refletir-te?
Ou falta da matéria invisível
Presença tua ao alcance da minha visão?
Se sabes que diante de ti,
Como num altar da minha devoção leal.
É a ti que entrego
As oferendas de um homem tão apaixonado e fiel.
Dedicação, reverência, veneração...
Meu amor por ti?
Delta do Amazonas
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