É mergulhado na tina das letras que a minha inspiração ordena.
Que eu me lavo, corpo inteiro.
Dia após dia, quando escrevo.
Asseio que busca limpar os borrões da minha tristeza.
Mágoas, rancores e delusão.
Todos trazem entrelaçadas as suas mãos.
E na toalha da minha quietude sufocada.
Cada gota da água mística, bem intencionada.
Que a mim pretende lavar para, então, ver surgir, um homem novo.
Evapora, seca, pronta para o banho do dia seguinte.
Dia após dia, quando escrevo.
Asseio que busca limpar os borrões da minha tristeza.
Mágoas, rancores e delusão.
Todos trazem entrelaçadas as suas mãos.
E na toalha da minha quietude sufocada.
Cada gota da água mística, bem intencionada.
Que a mim pretende lavar para, então, ver surgir, um homem novo.
Evapora, seca, pronta para o banho do dia seguinte.
Meu futuro de sorriso negador, se faz carrancudo.
Talvez, por ter-se aplicado nas lições que eu mesmo ministrei.
Olho para o horizonte, onde a sua face se anuncia.
E nela antevejo ausência da tua alegria.
Quisera eu estar mergulhado em ledo engano.
E num surto otimista,
Perceber, meu calculo errado.
Mas, não há otimismo o suficiente.
Talvez, por ter-se aplicado nas lições que eu mesmo ministrei.
Olho para o horizonte, onde a sua face se anuncia.
E nela antevejo ausência da tua alegria.
Quisera eu estar mergulhado em ledo engano.
E num surto otimista,
Perceber, meu calculo errado.
Mas, não há otimismo o suficiente.
Delta do Amazonas
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