“Gosto de ti quando te calas, porque estais como ausente...”
Pablo Neruda.
Eu, na humilde condição de poeta menor, lhe digo:
Gosto de ti quando quieta estais das tuas aflições, cismas e alaridos desnecessários.
Quanto baralho advém das suas inquietações revoltosas. Eles que tilintam com fúria a querer trincar os meus tímpanos.
Pra que?
Isso não é preciso, posto que, fiz de ti, Rainha entronada. Minha soberana. Minha mulher, tão amada. Como tal, jamais deverias tu, colocar-te a quem dos súditos de teu reino.
Cabeça de Rainha vai acima de todas as outras. E, é no palácio opulento, nobre, meu coração, teu domínio, o lugar onde tu Regis em majestade absoluta, plena, teu poder e julgo sobre minha obediência fiel.
Está dito no livro, Amor, Sexo e Erotismo do Dr. Galdino Nunes Vieira:
ResponderExcluir"A mulher é a rainha do lar. As rainhas muito jovens necessitam de um regente que as oriente e as ensinem a governar. O marido poderia ser esse regente. Mas ninguém pode dar a alguém o que não tem. Se o marido é jovem demais necessita ele igualmente de um tutor. Nem todas as mulheres se conformam com a tutoria do homem, assim como ele repele, também uma supremacia, especialmente se se propôe a transformá-lo a partir de seus defeitos.
Sou, de pleno acordo, com esse parecer!