terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
PRESENÇA FÍSICA.
Quando de ti me fiz enamorado eu sempre soube da minha dependência, carência, presença física.
Conversa de corpo, afeto. Troca de energia sublime, amor.
Dança que não se faz só por movimentação corporal, baila também, a mente, solta, alegre, radiante. Gosto bom adocicado, reviravolta hormonal, tantas delícias.
Permuta de luz dos olhares apaixonados, quanta falta me faz.
Busco atrair-te repetidas vezes pra junto de mim. Sou precisado de ti comigo posto que te amo e desejo e então, te espero persistentemente. Às vezes com serenidade, às vezes com afobada aflição que as lembranças de nós dois na imitação do laço de fita, que envolve, enrosca, atraca quer, desse jeito, permanecer.
Não se demore assim, te imploro.
A vida não deve escoar no desperdício!
Meu corpo, teu amante, sozinho murcha, acinzenta-se, esvazia-se do entusiasmo do quando estamos juntos.
Enquanto tu mantiveres amor por mim, venha ter comigo?
Delta do Amazonas.
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