Vá ao cantinho do seu coração.
Me encontre por lá.
Peço, por favor.
Se eu não estiver.
Vá às suas lembranças.
Me encontre por lá.
Temos que conversar!
Não é possível suportar.
Constante silêncio seu.
Parece alguém que morreu.
Mas, tivesse morrido.
Seria você e eu.
Que é dentro dai que eu vivo.
Minha escrita, conversa.
Versa sobre a dor do abandono que amargo.
Não se pode morgar, zombar de um peito que sangra.
Tão pouco teorizar, achar em cima de uma energia que não dissipa.
Ah!
Meu amor, será que já não chega?
Basta de dor, amor não se nega!
Vá ao cantinho do seu coração.
Das suas lembranças.
Me encontre por lá.
Sou eu.
Só, eu...
Canção desnascida.
Delta do Amazonas.
Me encontre por lá.
Peço, por favor.
Se eu não estiver.
Vá às suas lembranças.
Me encontre por lá.
Temos que conversar!
Não é possível suportar.
Constante silêncio seu.
Parece alguém que morreu.
Mas, tivesse morrido.
Seria você e eu.
Que é dentro dai que eu vivo.
Minha escrita, conversa.
Versa sobre a dor do abandono que amargo.
Não se pode morgar, zombar de um peito que sangra.
Tão pouco teorizar, achar em cima de uma energia que não dissipa.
Ah!
Meu amor, será que já não chega?
Basta de dor, amor não se nega!
Vá ao cantinho do seu coração.
Das suas lembranças.
Me encontre por lá.
Sou eu.
Só, eu...
Canção desnascida.
Delta do Amazonas.
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