Entoadas ao vento
Vão, minhas canções de amor.
Mar alto.
Emboladas, Jongo, Seresta, Fado.
Todas de dor.
Ah! meu sangue Mouro.
Imponha-se fundido ao meu sangue português.
Faz de mim, valente marujo.
Que pelo mar tem respeito e não medo.
Quem dera, do Fado ou Jongo.
Eu possa extrair as vitórias das minhas conquistas.
Nau ao mar, pois então.
Avança, vai, seduz, cativa coração arisco, esquivo.
Traga-o para cá, dentro da minha embarcação de abandono.
E, o mesmo mar que zomba da fragilidade do meu barco.
Que seja misericordioso.
Talvez, cônscio da sua soberania,
Não nos cause danos mortais.
Mar, que é estrada de levar tão longe.
Leva-nos, então, ela e eu, em segurança.
Até um porto seguro...
Nossa Paz.
Vão, minhas canções de amor.
Mar alto.
Emboladas, Jongo, Seresta, Fado.
Todas de dor.
Ah! meu sangue Mouro.
Imponha-se fundido ao meu sangue português.
Faz de mim, valente marujo.
Que pelo mar tem respeito e não medo.
Quem dera, do Fado ou Jongo.
Eu possa extrair as vitórias das minhas conquistas.
Nau ao mar, pois então.
Avança, vai, seduz, cativa coração arisco, esquivo.
Traga-o para cá, dentro da minha embarcação de abandono.
E, o mesmo mar que zomba da fragilidade do meu barco.
Que seja misericordioso.
Talvez, cônscio da sua soberania,
Não nos cause danos mortais.
Mar, que é estrada de levar tão longe.
Leva-nos, então, ela e eu, em segurança.
Até um porto seguro...
Nossa Paz.
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