terça-feira, 29 de março de 2011
UM POEMA DE BRASILIDADE!
Nem parecia um político, tal era o seu compromisso com a honra e a lisura em tudo que tocava.
Não parecia um empresário, pois, fazia questão de dizer que o seu império empresarial, pertencia à comunidade. Justiça social. Distribuição de renda.
Quem o via ou convivia com ele, custava acreditar que se tratava de alguém que sofria de doença grave, com dores humilhantes, cirurgias e terapias de risco e tormento, afinal estava sempre sorrindo, de bom humor e sem um único traço de lamentação na sua fala ou semblante.
Não parecia um homem, ao menos nos padrões comuns, posto que era doce, terno, delicado e cuidadoso.
Também não parecia ser tão rico, dado aos seus modos simples, discreto, amistoso e humano.
Imitando ao seu chara cearense, escritor romancista, tão apaixonado pelo Brasil e suas brasilidades, deixa ele, também, seu romance de amor por sua pátria, Senhor José Alencar, escrito, cá, nos corações da gente!.
O amamos, nos inspiramos, nos espelhamos, sentimos saudades de você...
Vá em Paz!
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Lindo, Sérgio!
ResponderExcluirBeijos