A paciente, dá entrada na emergência do hospital com um corte profundo na perna. Houvera sofrido um acidente de automóvel e teve as suas pernas presas às ferragens. O ferimento era grave, porém, estava longe de ser letal.
A emergência encaminhou a paciente para a cirurgia e lá, dado ao odor forte exalado na sala, o cirurgião, afobado, imaginou tratar-se de gangrena e decide amputar a perna da infeliz mulher. Logo a perna, de fundamental importância na locomoção e da própria vaidade de toda mulher.
Uma comissão de médicos e especialistas se reúnem para saberem o que fazer. Só que a maioria deles, eram avessos a odores fortes. Tinham horror a este.
Alguns diziam:
- É gangrena! Vamos amputar.
Outros, ao contrário, afirmavam:
- O odor não é do ferimento e sim dos pés. A perna em questão não está necrosada. Não pode ser gangrena!
Entretanto, a equipe médica precisava ganhar tempo e, amputação, seria a solução ideal para que o tempo fosse poupado.
O tempo e não um membro de uma paciente...
Eles ainda estão deliberando.
O odor à medida que o tempo passa, se acentua. Este que é proveniente do sangue acumulado dentro do tênis da acidentada que, durante horas, teve que aguardar no local do acidente, até que a equipe de socorro a removesse, com segurança, para levá-la para o hospital.
Fede, mas não passa de uma consequência direta do próprio acidente. Chulé e unha encravada podem decretar a perda da perna desse senhora. A imperícia afobada dos médicos, nunca será perdoada quando e se consumada for a amputação.
Os que são a favor, estão em maior número.
Quem é contra, luta para o convencimento dos demais.
Afinal, o membro a ser decepado, nunca mais, poderá ser reimplantado, tão pouco, esquecido, nem pelos prós, nem pelos contra e principalmente, pela paciente, seus familiares, etc.
Que falta faz gente qualificada, séria, nos postos de tanta responsabilidade que ocupam.
Profissionalismo, perícia, cuidado, atenção, pra que?
A perna e do outro mesmo...
Alguns diziam:
- É gangrena! Vamos amputar.
Outros, ao contrário, afirmavam:
- O odor não é do ferimento e sim dos pés. A perna em questão não está necrosada. Não pode ser gangrena!
Entretanto, a equipe médica precisava ganhar tempo e, amputação, seria a solução ideal para que o tempo fosse poupado.
O tempo e não um membro de uma paciente...
Eles ainda estão deliberando.
O odor à medida que o tempo passa, se acentua. Este que é proveniente do sangue acumulado dentro do tênis da acidentada que, durante horas, teve que aguardar no local do acidente, até que a equipe de socorro a removesse, com segurança, para levá-la para o hospital.
Fede, mas não passa de uma consequência direta do próprio acidente. Chulé e unha encravada podem decretar a perda da perna desse senhora. A imperícia afobada dos médicos, nunca será perdoada quando e se consumada for a amputação.
Os que são a favor, estão em maior número.
Quem é contra, luta para o convencimento dos demais.
Afinal, o membro a ser decepado, nunca mais, poderá ser reimplantado, tão pouco, esquecido, nem pelos prós, nem pelos contra e principalmente, pela paciente, seus familiares, etc.
Que falta faz gente qualificada, séria, nos postos de tanta responsabilidade que ocupam.
Profissionalismo, perícia, cuidado, atenção, pra que?
A perna e do outro mesmo...
Delta do Amazonas.
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