sábado, 7 de novembro de 2015

DESFAZENDO O QUE FOI BEM FEITO.

Foram os Bandeirantes de São Paulo que, numa luta de convicção inabalável, conquistaram cada palmo das fronteiras do Brasil, para o povo brasileiro. Portugueses, vermelhos e negros, juntos, alcançaram tal façanha, um legado precioso que deveria ser entendido como o nascimento da Nação mais miscigenada do Planeta. Harmônica entre as várias raças, credos, costumes, cultura e diversidade.
Um só povo!
Mas,não!
Papagaios imitadores do que não deu certo em outros países, trouxeram para o solo sagrado do Brasil, o vicio segregacionista. A distinção entre pessoas à partir da cor da pele. A disputa insana entre credos, tudo que não funcionou em lugar algum do mundo. E, não satisfeitos, em acréscimo, inventaram o horror da separação das classes, por ideologia ou por poderio financeiro.
Quanta idiotice junta!
Não, o Brasil não precisa dessas epidemias de ódio, nem dessas ondas de empáfia arrogante daqueles que se imaginam melhores que os outros. Nosso país não tem as dimensões que têm por acidente de percurso.
Não!
O Brasil é imenso por ser enorme o seu destino. Ser o berço de todos os povos do mundo. Celeiro do bom convívio amistoso, pacífico, ordeiro, amigo...
Pretender desviá-lo desse caminho, constitui ato de dolo absoluto onde, nenhuma crença se faz credenciada a impor a sua fé para os demais. Respeitar a crença, a diversidade de raça e gênero, o equilíbrio entre o que é distinto por natureza sem ser excludente por qualquer motivo ou mania é tarefa de todos.
Toda mente doentia que pensa e faz o contrário, necessita ser tratada urgentemente, para que, só assim, o vírus letal do seu ódio separatista não contamine mais ninguém.
Será que já não basta de pensar com o dedão do pé?

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