O Carvalho que sou, sempre esperou pelo Setembro da minha redenção.
Primavera do florescer, recomeço.
Pé-de-amor que inventei viver, para que a benção maior, meu sustento, seu amor, jamais me faltasse.
Eis, o 62° Setembro do meu amparo, aconchego, colo...
Ele sempre vem!
Bem-vindo sejais Setembro, logo no seu primeiro dia!
Serão trinta ao todo!
E, em cada um deles, sei que a mim me trará no seu tabuleiro a alegria da melhor sorte, contida naquele sorriso único, inimitável.
Vem de lá!
Sol de lume vital.
Toda a claridade, farta luz que eu tinha, do encantamento, luz do seu amor.
Alimento...
Seiva que somente Setembro soube produzir e ofertar.
Nem Abril nunca o pode imitar.
Tudo ficou para Setembro, pois, então.
Que assim seja feito.
Assim o será!
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