segunda-feira, 28 de setembro de 2015

AMOR: A NOVA MOEDA.


Do escambo para o sal, que dá origem ao termo: (salario). Dai para tantas outras, tais como: Prata, Ouro, Pedras Preciosas, Ações, Libra, Lira, Marco, Dólar...
Quantos enlouqueceram na busca desse "vil metal"?
Quantos desastres afetivos de toda sorte foram causados pela dança do dinheiro. Mortes, estupros, intolerância, truculência...
Agoniza esse tempo do dar a vida em troca do acumulo insano dessa moeda podre, pois, maduro é o tempo em que, a Maior das Moedas, mais valiosa, bem como, de maior poder de transmutar tudo, do caos à harmonia. Das trevas ao Mar de Luz...
Eis, a nova moeda!

O AMOR.

Até aqui, fora propagado como sendo a maior força transformadora da qual se tem noticia, mas que, infelizmente, diante da ganância e da visão tacanha de tantos, chegou-se à afirmação de que: "Amor é coisa de gente fraca".
Pois bem!
Tempo maduro da Moeda Amor imperar, já é!
Ai daquele que, daqui pra frente, ocupar-se do acumular fortunas em moeda podre, ouro, pedras preciosas, estando seco de Amor em seu íntimo. E, sabemos que multidões assim o fazem.
Ai daquele que adquirir diplomas, fluência em línguas, condecorações, cargos e projeção profissional, estando oco de Amor pelo seu semelhante, inclusive, o seu inimigo.
Seja rico em Amor pelo outro e tudo o mais será ao alcance das suas mãos. Tudo mesmo, até dinheiro limpo, útil e suficiente para uma vida farta de prosperidade. Longevidade, dignidade, honra e esperança. Honesto sereno viver em Paz e Harmonia com o meio-ambiente, promovendo a Unidade em meio à diversidade.
Itai Doshin = Mentes diferentes com pensamento único:

AMOR.

Delta do Amazonas.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

N U N C A.


Nem deveria ser em abandono coração de amor de verdade.
Somente aqueles de fingir amar, esses sim.
O empedrenimento do coração de amor sincero.
Deixa tão pobre as esperanças de tantos.
Especialmente aqueles que debutam no gostar.
Com quem irão se aconselhar?
E, para ouvirem que tipo de desencorajar?
Sem recompensa justa e com punição severa.
Sangra o coração de amor sincero até sua última gota.
Fora desamado!
Abandonado em cruel ostracismo.
Ninguém o soube valorar!
E tudo isso pra que?

SÃ LOUCURA.


Não sou mais louco por ela.
Sou lucido!
Quando louco, punha em risco valores que, a nós, poderia prejudicar-nos enquanto amantes.
Em sendo lucido por ela, pratico loucuras da mente sã.
Mente excitada pela paixão que sente.
Sabe, não ser obscena, vergonhosa, despudoradas as nossas ações.
E que a nós serve-nos banqueteando-nos de tudo aquilo que é comum evidenciar-se.
Quando o desejo de dois, converge no Tempero do Amor...
Melhor ser lúcido!
Loucamente lúcido para saber agradá-la, satisfazê-la e a nós dois, realizar.
Das loucuras que promovemos quando misturados vão nossos corpos.
Ensopados pelos agrados, carícias revelações de descobertas.
Faz-se em broto amansado, aparentemente exausto.
Que só permanece serenado, enquanto novo olhar ou toque, não tornar a ser permutado.
Então, se acontecer, toda dança do frenesi apaixonado, recomeça.

CÁRCERE VOLUNTÁRIO.


Na masmorra do encarceramento voluntário, não existe superlotação. Ao contrário, somos em minguado número! Quase ninguém se predispõe, de vontade própria, fazer como eu fiz:
De eu mesmo fui promotor e réu, juiz e condenado.
Na cela para a qual me conduzi para ser trancafiado, até mato cresce na sua porta de entrada, tal o abandono de alguém que pretenda, ali, se instalar.
Eu mesmo me denunciei!
Fui eu quem a mim mesmo julgou, condenou e me fiz aprisionado, naquela cela de esquecimento e abandono, repleta de mato.
E, qual seria o delito que justificou a condenação imputada?
Amar, desesperadamente, uma mulher linda, ariana como eu, quinze anos mais nova, de modos cultos e requintados, que foi, por seis anos, apaixonada por mim, mas, que nunca pode ser minha.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

62° SETEMBRO.


O Carvalho que sou, sempre esperou pelo Setembro da minha redenção.
Primavera do florescer, recomeço.
Pé-de-amor que inventei viver, para que a benção maior, meu sustento, seu amor, jamais me faltasse.
Eis, o 62° Setembro do meu amparo, aconchego, colo...
Ele sempre vem!
Bem-vindo sejais Setembro, logo no seu primeiro dia!
Serão trinta ao todo!
E, em cada um deles, sei que a mim me trará no seu tabuleiro a alegria da melhor sorte, contida naquele sorriso único, inimitável.
Vem de lá!
Sol de lume vital.
Toda a claridade, farta luz que eu tinha, do encantamento, luz do seu amor.
Alimento...
Seiva que somente Setembro soube produzir e ofertar.
Nem Abril nunca o pode imitar.
Tudo ficou para Setembro, pois, então.
Que assim seja feito.
Assim o será!