Poema dos Novos Ventos ao Meandros.
Meu caminhão é o meu caminhar.
Sertanejo, principio de tudo.
Horto Florestal, Mairinque.
"Viver é chegar onde tudo começa.
Amar é ir onde nada termina".
Sem desejar ser água estagnada, segui.
Mesmo sentindo que poderia não sair do lugar.
Caminhão meu, foi quem quis.
Traz-me até aqui.
Devolvido ao amor Fênix.
Recomeço.
Longe do sertão, longe das matas de outrora.
Sou, agora.
Amante, amado.
Na Metrópole que me viu nascer.
E que haverá que me conceder.
O chão, o solo, canto do cisne negro.
Berço do repouso eterno.
Onde, por ventura minha
Tornarei a ser com você.
Nenhum comentário:
Postar um comentário