Somos diferentes do Japão, da Coreia, da Tailândia, etc...
Lá, nos três países que menciono, terremotos, Tsunamis, guerra e destruição avassaladoras, volta e meia, aniquilam cidades inteiras, catástrofes que chocam o mundo todo. Mas, eles, com uma determinação invejável, reconstroem tudo, outra vez, em tempo recorde, de um jeito que nos faz afirmar:
- Estranho, está tudo no lugar, novamente. Nem parece que a pouco tempo atrás, tudo estava destruído.
A Coreia em duas décadas conseguiu sair de uma condição paupérrima da sua economia, investindo pesado na educação das suas crianças, dando ao mundo um exemplo incontestável de como se pode reverter um processo de subdesenvolvimento acentuado, para um salto direto para o primeiro mundo.
O Japão, reconstruído incontáveis vezes, sempre se ergue à partir do instante seguinte às tragédias que o acomete. Eles não se lamentam, ao contrário, arregaçam as mangas e seguem em frente.
A Tailândia, mesma coisa!
Já no Brasil, tudo que assistimos é esse espetáculo fúnebre de chorar sobre um morto vivo, ainda. Temos uma mentalidade estranha. Chamamos um mero "pum de porco" de torresmo e o acolhemos como alimento, fosse. Preferimos decompor, destruir, desacreditar, depreciar a nos unirmos em torno de um projeto de nação livre, soberana, robusta e respeitada, justamente porque, tudo aqui, é feito na base do quem pode mais, chora menos.
Unidade, não há!
Somos um país continente esquartejado e repartido entre grupelhos mesquinhos, insanos, débeis. Tribos, clãs, ajuntadinhos, turminhas.... Cada um, voltado para o seu próprio umbigo. Rouba-se a verba da merenda escolar, da saúde pública, da educação, do transporte público...
Nos últimos meses, assistimos assoberbados a maior demonstração da fragmentação cirúrgica que nossa Pátria pode sofrer. Somos reféns dos podres poderes de uma Gangue de psicopatas daninhos, mascarados, arrogantes e demolidores. Lobos em pele de cordeiro. Magnatas das igrejas. Imperadores do capital especulativo. Reis do tráfico. Soberanos da moral e da ética, das quais se percebe, serem eles, tão desprovidos.
Usurpadores do poder político.
"O leão, rei dos animais, pode ser abatido por um minúsculo verme, instalado nas suas entranhas". E N D vol I.
É o Brasil o grande leão adoecido, agonizante, quase morto. Traz em meio às suas vísceras um pequenino verme.
Seu nome?
Corrupção!
- Estranho, está tudo no lugar, novamente. Nem parece que a pouco tempo atrás, tudo estava destruído.
A Coreia em duas décadas conseguiu sair de uma condição paupérrima da sua economia, investindo pesado na educação das suas crianças, dando ao mundo um exemplo incontestável de como se pode reverter um processo de subdesenvolvimento acentuado, para um salto direto para o primeiro mundo.
O Japão, reconstruído incontáveis vezes, sempre se ergue à partir do instante seguinte às tragédias que o acomete. Eles não se lamentam, ao contrário, arregaçam as mangas e seguem em frente.
A Tailândia, mesma coisa!
Já no Brasil, tudo que assistimos é esse espetáculo fúnebre de chorar sobre um morto vivo, ainda. Temos uma mentalidade estranha. Chamamos um mero "pum de porco" de torresmo e o acolhemos como alimento, fosse. Preferimos decompor, destruir, desacreditar, depreciar a nos unirmos em torno de um projeto de nação livre, soberana, robusta e respeitada, justamente porque, tudo aqui, é feito na base do quem pode mais, chora menos.
Unidade, não há!
Somos um país continente esquartejado e repartido entre grupelhos mesquinhos, insanos, débeis. Tribos, clãs, ajuntadinhos, turminhas.... Cada um, voltado para o seu próprio umbigo. Rouba-se a verba da merenda escolar, da saúde pública, da educação, do transporte público...
Nos últimos meses, assistimos assoberbados a maior demonstração da fragmentação cirúrgica que nossa Pátria pode sofrer. Somos reféns dos podres poderes de uma Gangue de psicopatas daninhos, mascarados, arrogantes e demolidores. Lobos em pele de cordeiro. Magnatas das igrejas. Imperadores do capital especulativo. Reis do tráfico. Soberanos da moral e da ética, das quais se percebe, serem eles, tão desprovidos.
Usurpadores do poder político.
"O leão, rei dos animais, pode ser abatido por um minúsculo verme, instalado nas suas entranhas". E N D vol I.
É o Brasil o grande leão adoecido, agonizante, quase morto. Traz em meio às suas vísceras um pequenino verme.
Seu nome?
Corrupção!
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