quinta-feira, 30 de outubro de 2014

JULGAS E PUNIS.




Não me atires ao banco dos réus
Por eu ter feito amor com a mente.
De acreditar que tu me amaste, um dia.
Desejando-me, igual. 
E, porque mora em mim, até hoje, tal crença:
A de que nunca fora pagã, posto que, havia sido apadrinhada
Por tudo que tu me dizias e, eu, em ti, acreditei.
Nega-me, ter sido a principal responsável por este meu cativar?
Acusa-me por a ti manter vivo o amor que na tua direção se faz?
Mas, não foi o que me implorastes?
Ora, onde haverá redenção do pecado que não existe?
E, nem pecou!
Arrancas do meu íntimo e a sangue frio.
Minha maior alegria entusiasmada, feliz:
Ter-te como minha mulher amada.
E tu a mim, o teu homem, que de tanto desejar-te,
Se encharca.

Desespera!
Numa espera que não termina.
Imagem sórdida dessa velha senhora, esperança.
Arqueada, caducando, já, sem forças.
Mas à tua espera, ainda...
Porque assim, vou eu.
Às vezes, pintando telas com a música.
Às vezes, cantando trovas com as tintas.
Às vezes, dançando valsa com as palavras.
Tento não morrer amargurado e triste.
Só que viver sem o amor de ti, vida minha.
Em nada, poderá vale a pena.

Delta do Amazonas.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

domingo, 19 de outubro de 2014

RENOVAÇÃO?

A é sô?
Onde ela é, com tanta gente, de sempre, de mãos dadas contigo?
Nota-se que vocês pouco estão se lixando para o brado de junho de 2013.
Lá, ficou patente o basta a essa forma de fazer política no Brasil. Lá, ficou decretada a total insatisfação da população com a classe política brasileira e os seus partidos, totalmente desfigurados, distantes daquilo que esperamos perceber sendo praticado.
Você mesmo, se diz ser a renovação.
A quem você pretende enganar? Está na política há trinta anos. Faz política como profissão e não como missão. Reúne, como aliados, o que há de mais démodé, a começar pelo seu vice, além dos partidos mais infecto do país.
O partido oponente, que não se enganem, não é o meu, posto que sou apartidário, ao menos cria mecanismos de investigação, julgamento e punição dos culpados, enquanto que você e os seus "amiguinhos" tudo fazem para tentarem esconder suas maracutaias. Qual partido pode bater no peito e afirmar: - Somos honestos, honrados, nunca nos metemos com atos ilícitos? E, se não há ninguém sem telhado de vidro para assim o fazerem, menos pior é aquele que o reconhece e, ao menos, tenta se livrar de quem praticou o mal feito. Há uma diferença entre quem como vocês, escondem ou tentam esconder o tamanho do seu rabo e ficam falando do comprimento do rabo do outros e quem tem a coragem de cortar na própria carne como foi feito, muito recentemente, no partido da sua oponente.
Diante das opções que temos para o segundo turno das eleições presidenciais, novo é não se deixar enganar pelas armadilhas contidas nesse queijo mineiro recheado de chumbinho, (veneno de rato). Novo é dar uma segunda chance para alguém que de política não tem nada. Tem uma oratória péssima, sem aquela lábia tão eficiente na hora de iludir, cativar, convencer...e que, por isso mesmo, se parece, bem mais, com o seu povo.
Comparadas as histórias de um e de outro, sinceramente, não há como deixar de perceber algo tão óbvio.
Tenho dito!
Delta do Amazonas.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

SUÍÇO OU MINEIRO?


O queijo suíço que é elaborado em condições de ampla higiene, cuidado com a intenção de respeitar e zelar pela saúde do consumidor, além de utilizar o leite de qualidade indiscutível, adverte:
- CUIDADO! No Virado à Paulista tem pelo de rato. Nesse angu de caroço o fubá é carunchado. Esse “pum” de porco, não é torresmo, brasileiros!
Só que, o episódio, ao invés de virar caso de polícia, dada à natureza grave da sua denuncia, faz o alerta entrar por uma orelha do “chefe de cozinha” e sair pela outra. Ele, que já comandou restaurante menor, limitado no zelo pela qualidade do alimento que abastecia o seu estabelecimento, inclusive o queijo mineiro, este tão alardeado como sendo bom, sabe-se que está infectado com o veneno para matar os mesmos ratos, cujos pelos aparecem no Virado à Paulista, da mesma rede. E pior, pensa que está pronto para comandar um restaurante 27 vezes maior do que o seu com as mesmas panelas, utensílios, fogão à lenha e receitas que sabidamente não deram certo, haja a vista notada debandada da sua clientela. Tivesse mesmo esse preparo todo, excelência na elaboração dos pratos que serve, não deveria acudir o cozinheiro responsável pelo Virado à Paulista, já que são tão irmanados? Diga-se de passagem, virado esse, servido há vinte anos com as mesmas condições tacanhas quanto à higiene, uma vez que, até água, está faltando para lavar o chão, os pratos, os talheres, as panelas e tudo mais, devolvendo a ordem, o traquejo, a etiquete, a prática dos bons preços, etc., etc., etc...
Cozinhar é uma arte!
Jamais deve ser exercida pelas mãos daninhas, aventureiras de negligente cuidado com a saúde da clientela. Tal desprezo representa perigo de morte por intoxicação alimentar, propaga a má fama, destrói reputações tão difíceis de construir.

Delta do Amazonas.