Quem conheceu a empadinha que a minha mãe fazia, (farto recheio
cremoso de camarão e palmito) deve repudiar com veemência uma empada de vento.
No entardecer dessa quinta-feira, toda a Nação Brasileira teve que morder a contragosto, decepção absoluta, uma empada de vento.
O Brasil inteiro ouviu da boca de um ministro da mais alta corte do país, a absurda, categórica afirmação de que: “Não me importo com a voz da multidão. Eu ajo de acordo com a minha consciência.”
Eis, a empada de vento que tivemos que morder, ontem!
E por quê?
No entardecer dessa quinta-feira, toda a Nação Brasileira teve que morder a contragosto, decepção absoluta, uma empada de vento.
O Brasil inteiro ouviu da boca de um ministro da mais alta corte do país, a absurda, categórica afirmação de que: “Não me importo com a voz da multidão. Eu ajo de acordo com a minha consciência.”
Eis, a empada de vento que tivemos que morder, ontem!
E por quê?
Porque um servidor público que dá as costas, tapa os ouvidos
e pouco se importa com a voz do povo, não passa de uma empada de vento. Frustra
a esperança, sonega serenidade, atropela a ordem, solapa a expectativa de uma
Nação inteira que, horrorizada com os rumos escandalosos que a política
partidária tomou no país, (confundindo, misturando, partido com Estado) requer
como decisão imperiosa, uma resposta saneadora, reparadora eficaz e pronta.
Renascimento de um Brasil honrado e justo.
Nenhum juiz, nenhum Senador da República, nenhum Deputado
Federal, Ministro de Estado e muito menos a Presidente do Brasil tem o direito
de se mostrar como sendo uma enorme empada de vento. A prerrogativa (que é um
DEVER e não, direito) desses representantes do povo é a nós demonstrar por A +
B que neles, contém um saboroso recheio igual ao que a minha mãe fazia, quando
agirem com ética, competência, patriotismo, respeito à coisa pública,
seriedade, ponderação, moral ilibada, responsabilidade.
Saboroso recheio da nossa empada!
Eu, aprendi com meu pai, a ter respeito pelas Armas da Nação, por esse motivo, respeito a figura da Presidência da República que, a meu ver, depois de eleito(a) e empossado(a), passa a ser a ser a presidente de todos os brasileiros e nunca mais, presidente de um partido ou de uma bandeira particular, pessoal, individual, ideal ou meta.
Saboroso recheio da nossa empada!
Eu, aprendi com meu pai, a ter respeito pelas Armas da Nação, por esse motivo, respeito a figura da Presidência da República que, a meu ver, depois de eleito(a) e empossado(a), passa a ser a ser a presidente de todos os brasileiros e nunca mais, presidente de um partido ou de uma bandeira particular, pessoal, individual, ideal ou meta.
Há urgência urgentíssima na correção do rumo destoante, vala
profunda na qual despenca o Brasil pelas mãos daninhas dessa turba na contra
mão dos legítimos, ansiados sonhos de todos nós, brasileiros.
Quem gosta de chafurdar na lama é caranguejo.
Nem os porcos o fazem mais, como dantes.
Quem gosta de chafurdar na lama é caranguejo.
Nem os porcos o fazem mais, como dantes.