domingo, 17 de junho de 2012

CINQUENTA VEZES, NÃO!


Primitiva, Agu,
Insuficientes Tímida pretensão.
Vontade de ser, Grande? 
Maior é os seus desenganos.
Desvios, crateras.
Fortunas saqueadas.
Pára-quedas.
 Rios poluídos.
Braço morto,
Em curso sinuoso, cabe mais água!
A estupidez da engenharia Alagou Rochidale.
 Ruas estreitas. Escuridão, abandono.
Cheiro de urina humana, fezes.
Cheiro de lodo...
Discurso.
Curso distorcido.
Meta sonhada.
Teta farta da menina que, de minha.
Só o pronome, é! 
Tens no nome, na bandeira, italianismo.
Mas, a pior parte dele.
O que de bom continha,
Não veio!
 Invenções, Talentos,
Melhor pedaço.
Honestidade. Honra.
Primitiva, Agu do sofrimento.
Racismo, segregação.
Impedimento.
Floresta do Apartheid.
Não ouvi dizer. Vivi!
 Primitiva, Agu do deboche,
Fazendeiro do Mato Grosso:
“- Bem feito! Quem mandou votar em mim?”
Porões, dos conchavos.
Continha de chegar.
Mãe que amamenta filhos adotivos.
Deixando esfaimados aqueles gerados em seu ventre.
E que são atingidos em seus rostos.
Pelo vômito daqueles, que na teta farta.
Mamaram em excesso.
 De costas para os seus filhos.
Sepulta as artes.
Campo Santo da Cultura.
Memória nula. Pra que?
Catapulta a ciência.
Repele a Literatura.
 Acolhe verme. Jogo do bicho,
BINGO!
Conveniência. Trama. Desgoverno, permissividade.
Libertinagem.
 Serra do Jaraguá invadida.
Desmatada.
Grilada.
Morte da natureza.
Superpopulação.
Super tributação.
Gula!
 Cobrasma fechada.
Sucata trazida de Espanha.
Assim faz, meio século,
Terra dos múltiplos interesses.
Quiçá um dia, o maior, seja a sua gente.

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