terça-feira, 17 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
TEU AMOR.
Tu te ergues à leste da minha vida pondo um fim, definitivo, nas noites que se estendiam no espaço em demasia.
Tu és o clarão da Alvorada, manhã de LUZ, beleza, canto melodioso suave por tudo que já representa,
Teu amor.
Quão forte é o novo modo da tua escrita, na forma e no conteúdo.
Arrancas dos confins de ti a nova MULHER dos múltiplos atributos e dos tantos encantos.
Livre, apaixonada, solta...
Identificando-te com tua essência que, por todo tempo, aí sempre esteve.
Salta aos olhos de quem quiser ver, que és radiante, feliz e entusiasmada.
Vá, pois então, amor meu!
Inspirada, saltitante e muito mais linda em busca daquilo que a ti fora reservado pelos sábios do Alto.
Quinhões generosos, perfeitos!
Tua vez de em bem-aventurada conquista, viver.
Eu?
Com olhos reluzentes de tanto me maravilhar, dou de frente para o leste e lá, vejo a ti.
Renascendo em LUZ, mágica energia.
Clarão que me aquece, me ilumina e acolhe.
TEU AMOR
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
LENÇO VELHO
Um lenço velho transformado em estandarte de afeto e carinho.
Chovia muito no entardecer daquele dia. Era o final de um encontro entre amigos.
Aniversário de uma Fada.
Uma carona me fora oferecida até uma estação de metro que me pusesse de volta para a minha Osasco.
Eu, sem titubear, aceitei de bom grado.
Éramos três dentro do veículo. Duas amadas amigas uma delas ao volante, sentia dificuldades para enxergar o caminho, pois os vidros do carro estavam completamente embaçados.
Então, eu tive uma ideia para solucionar aquele inconveniente.
Pedi um cigarro para uma delas já que eu sabia que ambas fumam, pequei o meu velho lenço e colocando o cigarro entre o para brisas e o lenço esfregue-o por toda a extensão da sua superfície.
Deu certo! Sabia que daria!
Agora, tudo estava nítido, muito nítido.
A motorista, muito grata além de surpresa, se ofereceu para lavar o meu lenço e devolvê-lo a mim, somente quando ele estivesse limpo.
Que assim seja feito!
Dias depois, quando nos encontramos noutra ocasião, lá estava o meu lenço limpo, passado e com um delicioso perfume de mulher.
Era o cheiro dela! Cheiro que transformou aquele velho lenço num estandarte de afeto, carinho e amor generoso, delicado e muito bem-vindo.
FOI ASSIM
Chovia muito no entardecer daquele dia. Era o final de um encontro entre amigos.
Aniversário de uma Fada.
Uma carona me fora oferecida até uma estação de metro que me pusesse de volta para a minha Osasco.
Eu, sem titubear, aceitei de bom grado.
Éramos três dentro do veículo. Duas amadas amigas uma delas ao volante, sentia dificuldades para enxergar o caminho, pois os vidros do carro estavam completamente embaçados.
Então, eu tive uma ideia para solucionar aquele inconveniente.
Pedi um cigarro para uma delas já que eu sabia que ambas fumam, pequei o meu velho lenço e colocando o cigarro entre o para brisas e o lenço esfregue-o por toda a extensão da sua superfície.
Deu certo! Sabia que daria!
Agora, tudo estava nítido, muito nítido.
A motorista, muito grata além de surpresa, se ofereceu para lavar o meu lenço e devolvê-lo a mim, somente quando ele estivesse limpo.
Que assim seja feito!
Dias depois, quando nos encontramos noutra ocasião, lá estava o meu lenço limpo, passado e com um delicioso perfume de mulher.
Era o cheiro dela! Cheiro que transformou aquele velho lenço num estandarte de afeto, carinho e amor generoso, delicado e muito bem-vindo.
FOI ASSIM
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
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